Minha amada sua ausência me mostrava um grandedeserto de areia e sombras, as sombras do mundo passavam por mim e não havia asombra em ti, senti medo de ver sua presença se distanciando a cada passo quedava, foram inumeras caminhadas sem noite em minha angustia buscava a paisagemcalma de sua fronte, sem saber que aos poucos definhava. A perturbação dossentidos me levam cada vez mais à lividez, a medida que o tempo andava ficavamais tudo tomavam formas monstruosas e sem vida, uma secura na língua fezesquecer o doce mel de seus labios, procurava seu ser sem saber que criava ummar de prantos a cada vez que lhe via nas sombra e em um segundo olhar e via que seu corpo eradunas que eram desfeitas pelo vendaval que passara...Eu estremecia agonizando e procurava me erguer, mais na fraqueza do pulso era asimples forma do coração demonstra seu desgosto, extinção calor animal de fora para o centro.
A respiraçãoespaçada em longos segundos difícilmente era percebida, e cada suspiro parecia sero último, a morte em vida se torna um paradoxo . A agonia se mutaciona detranqüila à agitada por movimentos convulsivos, violentose finalmente o delírio passa de contínuo a intermitente. Um período deaparente serenidade precede o termo final. Depois foi o sono, o escuro, a mortee novamente a vida, finalmente o suspiro de vida que vinha de seus labios, quando despertei tudo era claro e você tinha brotado novamente
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